Cheguei à Guiné-Bissau dia 6 de Janeiro de 2006. A imagem que guardo desse dia passa pela confusão no aeroporto: pessoas, muitas pessoas passarinhavam de um lado para outro, em cima das carrinhas de caixa aberta mais pessoas, muitas pessoas…
As ruas por onde passámos estavam às escuras, tudo numa calma aparente, pois essas pessoas que estavam no aeroporto haviam de ter ido, certamente, para algum lugar, mas na Guiné-Bissau a noite é mais escura e não nos permite ver mais do que escuridão.
A imagem que guardo não é, contudo, negativa. Finalmente estava em África, finalmente iria perceber por que razão sempre quis conhecer África.
E percebi.
As ruas por onde passámos estavam às escuras, tudo numa calma aparente, pois essas pessoas que estavam no aeroporto haviam de ter ido, certamente, para algum lugar, mas na Guiné-Bissau a noite é mais escura e não nos permite ver mais do que escuridão.
A imagem que guardo não é, contudo, negativa. Finalmente estava em África, finalmente iria perceber por que razão sempre quis conhecer África.
E percebi.
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